quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Tipos de Acesso à Internet

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
CTI - Colégio Técnico Industrial
Prof. Isaac Portal Roldán








Tipos de Acesso à Internet


Autores:
Eduardo Corrêa Guedes nº 10
Everaldo Gomes nº 12
Fernando Ap. Collino nº 15
Luiz Guilherme C.K.G. Prieto nº 22
Ricardo Rogério da Silva nº 33
Turma 71C
BAURU – 2009




1. Agradecimentos:
Em primeiro lugar agradecemos a Deus, aos familiares de todos os integrantes do grupo, aos professores, amigos e colegas do CTI – Colégio Técnico Industrial.

2. Tema:
Aborda-se nesse trabalho o tema dos Tipos de conexões à internet, apresentando dados estatísticos coletados tanto na própria internet quanto em pesquisa de campo. A tabela 1 mostra os tipos de conexões organizados por fio e sem fio. Rede LAN é uma rede local que abrange poucos computadores (Ex: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA). Rede WAN é uma rede de maior porte que pode abranger uma ligação entre dois paises (Ex:INTERNET). Esse trabalho abrange a conexão WAN e seus subtítulos: Discada, Cabo, Satélite, 3G, Rádio e ADSL.







3. Problema:
No Brasil, devido à falta de instrução ou até conhecimento, o usuário da Internet tem uma noção restrita dos tipos de conexões disponíveis para ele. Muitas vezes, a conexão discada acaba sendo mais onerosa que uma conexão de banda larga, a qual, na maioria das vezes é de melhor qualidade. No nordeste brasileiro, por exemplo, 47% das conexões são “dial-up” (discada). Porém, os dados são influenciados pelo regionalismo. Pode-se traçar diferentes perfis para cada região do Brasil, pois têm-se uma vasta diversidade sócio-cultural entre elas.



4. Justificativa:
Embora seja difícil contestar a existência de aspectos negativos que possam, a longo prazo, estar associados à generalização da comunicação virtual, diversas evidências apontam para a importância do uso da Internet como componente fundamental da participação na sociedade do conhecimento. Através deste recurso tecnológico ampliam-se a possibilidade de acesso à informação, à educação e a órgãos de governo, assim como as oportunidades de envolvimento em comunidades, em negócios e acesso a diversos outros recursos que podem contribuir para garantir melhores oportunidades aos indivíduos (CASTELLS, 2003; DiMAGGIO,2003). O uso da Internet também pode ser tomado como evidência empírica de participação na globalização, pois esta foi definida como “conectividade complexa” (VAN DER BLY, 2005). Dada a indiscutível relevância da Internet na sociedade atual, impõe-se como tema de pesquisa o estudo das diversas formas de acesso e uso da rede para a promoção do seu acesso generalizado e do seu uso efetivo. Impõe-se também como tema de estudo a análise dos fatores sociais que condicionam o uso da Internet, especialmente no caso dos países em desenvolvimento (ECLAT, 2003). Por fim, é essencial que se conheça os mais variados tipos de conexões à Internet, enfatizando-se suas vantagens e desvantagens nas diferentes aplicações e usos. Dentro das opções de conexões disponíveis no Brasil, torna-se necessário instruir o usuário perante elas.



5. Objetivos Gerais:
O Objetivo geral desse trabalho é conhecer os mais variados tipos de conexão à internet, seu funcionamento, suas vantagens e desvantagens. Através da análise dos dados estatísticos que serão apresentados poderemos traçar um perfil da Internet no Brasil.



6. Objetivo específico:
Informar e orientar o usuário na hora de decidir qual o tipo de conexão é mais adequado.



7. População:
A fim de coleta de dados, as cidades de Bauru e Lençóis Paulista, ambas no interior do estado de São Paulo foram selecionadas devido ao acesso físico disponível a essas localidades. Serão abordadas pessoas de diversas partes das cidades, em diversas localidades dentro dos municípios citados, procurando-se uma heterogeneidade de raças, classe social, idade e grau de instrução, a fim de obter dados mais próximos da realidade. Serão citados também dados comparativos a níveis de País, Continente e Mundo. Os dados relevantes a serem colhidos com o questionário são idade, sexo, grau de escolaridade, ocupação, se possui computador, se tem conexão com a internet, qual a finalidade do uso da internet, segurança na internet, local de acesso, tipo de conexão usada e satisfação quanto ao serviço contratado ou utilizado.



8. Amostra:
Na cidade de Bauru, serão entrevistadas 150 pessoas, sendo essas divididas em três grupos: 50 pessoas do Bairro Mary Dota, 50 pessoas no calçadão Batista de Carvalho e 50 pessoas na região da Universidade Estadual Paulista – Unesp, campus Bauru. Na cidade de Lençois Paulista, serão abordadas 150 pessoas, também divididas em três grupos: 50 pessoas no bairro Jardim Cruzeiro, 50 pessoas no bairro Centro e 50 pessoas no Parque Rondon.



9. Dados coletados:



Questão 1: Qual a sua idade?

Essa questão tem como objetivo verificar a faixa etária dos entrevistados.



Tabela de freqüências:


Tabela a. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

De acordo com os dados coletados, verifica-se um desequilíbrio em relação á distribuição etária dos entrevistados. Esse desequilíbrio foi influenciado por determinantes sociais que afetam o perfil dos entrevistados que frequentam cada local de pesquisa.

Questão 2: Sexo

Essa questão tem como objetivo verificar o sexo dos entrevistados.

Tabela de freqüências:
Tabela b. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).

Gráfico:


De acordo com os dados obtidos, verifica-se uma diferença acentuada quanto ao sexo dos entrevistados. Foram entrevistados 212 homens, totalizando 70,67% e 88 mulheres, totalizando 29,33%.

Questão 3: Grau de Escolaridade

Essa questão tem como objetivo verificar a diferença de escolaridade das pessoas que tem acesso a internet.


Tabela de freqüências: Tabela c. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:


Os dados coletados mostram que a maioria dos entrevistados tem o segundo grau incompleto (69%), isso inclui tanto as pessoas que estão cursando e as pessoas que não terminaram o segundo grau. Em seguida aparecem as pessoas com superior incompleto (16,33%), ou seja, podem ou não estarem cursando ou simplesmente não ter terminado um curso superior.


Questão 4: Qual sua ocupação?

Essa questão tem como objetivo verificar o tipo de atividade de cada entrevistado.

Tabela de freqüências:

Tabela d. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).

Gráfico:

Na questão sobre ocupação, verificamos que a maioria dos entrevistados (49%) trabalham, seguidos dos desempregados (25,33%). Porém, a questão permitia a escolha de uma ou mais opções, como por exemplo, trabalha e estuda, ou estuda e dona(o) de casa.


Questão 5: Você possui computador?

Essa questão tem como objetivo verificar se o entrevisto tem ou não computador em sua residência.

Tabela de freqüências:
Tabela e. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).

Gráfico:


Nessa questão, pudemos verificar que grande parte dos entrevistados possuem computador (66,67%), contra 33,33% que não possuem.

Questão 6: Você tem conexão com a internet em casa ?
Essa questão tem como objetivo verificar se o entrevistado tem algum tipo de acesso a internet dentro da sua residência.


Tabela de freqüências:

Tabela f. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Verificamos que a maior parte dos entrevistados não tem internet em casa.

Questão 7: Sua Conexão com a Internet é paga?

Essa questão tem como objetivo verificar se a conexão do entrevistado é paga ou gratuita.

Tabela de freqüências:

Tabela g. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

De acordo com o levantamento, a grande maioria dos entrevistados (82,72%) pagam para usar a internet. Apenas 17,28% não pagam, pois podem acessar pelo trabalho, de amigos ou quiosques de acesso grátis.


Questão 8: Você paga por provedor de acesso?

Essa questão tem como objetivo verificar se o provedor de acesso do entrevistado é paga ou gratuita.


Tabela de freqüências:

Tabela h. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

De acordo com os dados obtidos, 55,9% dos entrevistados pagam por provedor de acesso. É importante ressaltar que os usuários de internet a cabo não precisam pagar um provedor de acesso, apenas o contrato do serviço;

Questão 9: Se paga por provedor de acesso, qual?

Essa questão tem como objetivo verificar quais os provedores pagos que mais são utilizados.


Tabela de freqüências:

Tabela i. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Com essa questão, verificamos que a maioria das pessoas entrevistadas preferem o UOL como provedor de acesso (44,44%). Seguido do Terra (16,67%), IG (11,11%), Globo(4,44%). Os outros provedores acumularam um valor significante (23,33%).


Questão 10: Qual é a freqüência de acesso?

Essa questão tem como objetivo verificar a freqüência com que o entrevistado usa a internet.

Tabela de freqüências:

Tabela j. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Verificamos nessa questão que grande parte dos usuários acessam diariamente a internet (68,67%), 18,67% semanalmente e 12,65% mensalmente.


Questão 11: Se o acesso é diário, qual o tempo de acesso?

Essa questão tem como objetivo verificar a freqüência de acesso diário à internet do entrevistado.

Tabela de freqüências:


Tabela k. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Dentre as pessoas que acessam diariamente a internet, 14,75% gastam menos de uma hora, 13,11% gastam apenas uma hora, 28,69% navegam por duas horas, 29,51% com três horas e 13,93% passam quatro horas ou mais.

Questão 12: Com qual finalidade você usa a internet?

Essa questão tem como objetivo verificar com qual finalidade o usuário está usando a internet.


Tabela de freqüências:

Tabela l. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Com os dados relativamente equilibrados, verificamos que os entrevistados utilizam a internet para vários fins, como trabalho, estudo, lazer, informação e comunicação.


Questão 13: A Internet é um meio de comunicação seguro?

Essa questão tem como objetivo verificar qual a opinião do entrevistado em relação a segurança em se usar a internet.


Tabela de freqüências:

Tabela m. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Segundo a análise dos dados dessa questão, uma quantidade significativa das pessoas (38,33%), não tem conhecimento quanto a securidade da comunicação via internet. Apenas 19,67% acham que é seguro comunicar-se via internet e 42% acreditam que não é seguro.


Questão 14: Onde você tem acesso a Internet?

Essa questão tem como objetivo verificar em que local o entrevistado acessa a internet.


Tabela de freqüências:


Tabela n. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Como descrito pela tabela e pelo gráfico, a maioria dos entrevistados (44,86%) acessam a internet de casa, 20,29% do trabalho, 15,43 de uma Lan house, 12,57% da escola ou instituição de ensino e 6,86% de outros lugares não especificados.


Questão 15: Qual tipo de conexão você usa?

Essa questão tem como objetivo verificar o tipo de conexão que o entrevistado tem para acessar a internet.


Tabela de freqüências:

Tabela o. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:

Nessa questão, verificamos que o meio mais comum de acesso é via rádio (27,08%), seguido do acesso dicado (23,44%), acesso por cabo (14,58%), acesso do tipo ADSL (14,06%), com 6,25% via satélite e 3G, outros 1,56% e 6,77% não sabem.

Questão 16a: Você está satisfeito(a) com sua conexão?

Essa questão tem como objetivo verificar a satisfação do entrevistado quanto a sua conexão e se não satisfeito, a razão da insatisfação.


Tabela de freqüências:Tabela p. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico: Quanto á satisfação perante ao serviço contratado, praticamente tivemos um empate técnico entre os que estão satisfeitos e os que estão insatisfeitos. Essa questão é de suma importância pois reflete vários fatores como clareza nos contratos de serviço de acesso e informação do contratante quanto os tipos de acesso.


Questão 16b: Se respondeu negativamente, identifique o problema.

Essa questão verifica quais problemas geram a insatisfação do serviço contratado.


Tabela de freqüências:

Tabela q. (fi: freqüência, FRi%: freqüência relativa, FAC: freqüência acumulada, FAC%: freqüência acumulada percentual).


Gráfico:


Correlacionado essa questão com a anterior, vemos que dentre os insatisfeitos com o sérvio, a maioria reclama da falha ao conectar (39,08%) e lentidão (36,78). Apenas 9,2% reclamam de falhas no suporte ao usuário, 6,9% relatam problemas no não cumprimento do contrato e 8,05% acusam outros problemas.


10. Considerações finais
Verificamos que a maioria dos entrevistados tem acesso diário à internet, possui computador e tem internet em casa, paga por um provedor de acesso e a internet mais utilizada é via rádio e ainda, desconhece os variados tipos de acesso a internet. E verificamos também através de uma pesquisa feita por uma empresa de consultoria que o numero de pessoas acessando a internet esta em 11 milhões e esse numero poderia ser muito maior se os preços praticados pelas empresas fossem mais acessíveis aos usuários. Outros fatores como impostos, falta de informação e políticos também têm atrapalhado a inclusão digital no país.


11. Dificuldades e Sugestões
A maior dificuldade encontrada no decorrer do trabalho foi a falta de informação que os usuários de internet têm em relação aos tipos existentes de conexões e em relação a preços, velocidade, e formas de serviços prestados. Após pesquisa realizada, sugerimos que as empresas fornecedoras de serviço de internet, informem aos seus clientes e usuários com maior clareza os serviços que estão sendo fornecidos e as outras opções existentes no mercado, para assim ser feito o comparativo.


12. Referências:

Referência 1:
Nesse trabalho é dada uma abordagem sobre as desigualdades no acesso e uso da internet, apresentando evidencias sobre o Brasil com ênfase na relação entre educação e as diversas dimensões de acesso e uso da rede. Os dados estatísticos apresentados foram pesquisados pelo IBGE/PNAD-2005, que foram publicados em março de 2007 abordando mais de 140 mil domicílios. Esse trabalho se insere num projeto individual de pesquisa voltado para o tema dos condicionais sociais do uso da internet, sendo também resultado de envolvimento em grupo de pesquisa voltado para o estudo das relações entre tecnologias de informação e a sociedade. A relevância e correlação entre os dados desse trabalho e o proposto pela pesquisa, fez com que fosse incluído com suma importância para fim comparativo entre dados coletados no Brasil em geral, e os dados regionais que serão obtidos nesse novo trabalho.
Fonte: Desigualdades de Acesso à internet no Brasil – XIII Congresso Brasileiro de Sociologia - Gilda Olinto, 2007. Acesso em 31/03/2009.


Referência 2:
Referente a matéria mencionada, podemos ver que os diversos tipos de conexão à Internet estão presentes no Nordeste, mas grande parte da população, cerca de 47% ainda usa a conexão discada, isso torna a única região do pais onde a banda larga ainda não superou a conexão discada. Em matéria realizada com o Sr. Marcos Monteiro, gerente de Redes e Sistemas do Grupo de Redes de Computadores, Engenharia de Softwares e Sistemas da Universidade Federal do Ceará, pode-se comprovar que tudo isso se deve a falta de concorrência entre as empresas que disponibilizam os serviços de conexão a Internet na região e a grande diferença entre valores que são cobrados, diferentemente do que tem acontecido na região Sul e Sudeste do País. E acredita-se que com o tempo, outras empresas e novas tecnologias vão entrar no mercado, aumentando a concorrência e assim poder baratear os custos de acesso à banda larga, mudando a realidade hoje vivida no Nordeste Brasileiro.
Fonte: Conexão discada ainda prevalece no nordeste – Fontenelle e Pompílio – Acessado em 02/04/2009.

Referência 3:
Segundo a 11ª edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, realizado pela consultoria IDC, o grande aumento de conexões de banda larga deve-se ao aumento das ofertas dos provedores e a diminuição de impostos sobre os computadores, ferramenta essencial para conexão. Esse percentual 45,9% é equivalente a 11,81 milhões em 2008 e tem uma estimativa de futuro para 2009 e 2010 que as conexões de banda larga chegue a 15 milhões no País. Mas em tudo isso tem um lado negativo e foi constatado em relação aos valores praticados em diferentes classes sócias, limitando assim o acesso a toda população e outro fato constatado foi que só o estado de São Paulo detém sozinho 39,8% das conexões ADSL, cabo e wireless fixo do País, já na região Nordeste a concentração desse serviço é de 5,7% das conexões banda larga do Brasil.
Fonte: Número de conexões banda larga cresce 45,9% no Brasil em 2008. Acessado em 02/04/2009.


13. Revisão Bibliográfica:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os Negócios e a Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2003.
DAMAS, D. Número de conexões banda larga cresce 45,9% no Brasil em 2008. 17/03/2007.Disponível em
http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12931. Acesso em 02/04/2009.
ECLAC (Economic Commission for Latin America and the Caribbean/United Nations) Road Maps towards na information society in the Latin america and the Caribbean. Santiago, 2003.
FONTENELLE, E. e POMPÍLIO, J. Conexão Discada ainda prevalece no Nordeste. Disponível em:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=564574. Acesso em 02/04/2009.
OLINTO, G. Desigualdades de acesso à Internet no Brasil. Recife, 2007. Disponível em:
http://www.sbsociologia.com.br/congresso_v02/papers/GT11%20Estratifica%C3%A7%C3%A3o%20e%20Desigualdades%20Sociais/Gilda_Olinto_CBS_2007.pdf. Acesso em 31/03/2009.
VAN DER BLY, M. Globalization: a triumph of ambiguity. In: Current Sociology v.53, v.6, p.875-893, 2005.

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